Café Microlote Natália Moreira Brito - Grãos 250g
Café Microlote Natália Moreira Brito - Grãos 250g
1.100 metros de altura | Fazenda Jaguara, Campos das Vertentes | Catuaí amarelo |Frutas amarelas, como maracujá e nêspera, notas sensoriais de mel e morango.

DESCRIÇÃO
Café é o nosso grande laço de conexão e a melhor memória afetiva que ativa o amor do nosso coração. Então, nada melhor para o Mês das Mães do que um café especial produzido com capricho por uma mulher potente, apaixonada pelos processos de pós-colheita, mãe do Benício e que está grávida do próximo filho. A junção disso nos fez ir atrás da Natália Moreira, que, em 2019, ficou em quinto lugar no principal concurso de qualidade de café e é a produtora melhor posicionada no Cup of Excellence no Brasil.
E decidimos lançar para o Dia das Mães esse microlote LIMITADO, que veio direto do Campos das Vertentes (em Minas Gerais) para a nossa Coffee ++. Cada grão aqui foi “catado” à mão em um processo integral de colheita seletiva. Esse café especial da variedade Catuaí amarelo traz características fortes de frutas amarelas, como maracujá e nêspera, notas sensoriais de mel e morango. Tudo com aroma muito adocicado.
Na boca, ele chega com alta acidez (como se você tivesse chupando limão com açúcar), o corpo é médio, a finalização médio curta com um final vinhoso. A secagem foi realizada em camas africanas, com todo capricho e tradição de uma família que tem os pés fincados na lavoura há mais de 40 anos.
Característica do café - microlote edição limitada

Natália Moreira Brito
“O que o café representa para você?” O marejado nos olhos e o sorriso solto mostram muito bem o que o café representa na trajetória da produtora Natália. O equilíbrio dos pratos tem a leveza de criar o filho Benício, de 3 anos, com os pés na roça. O menino inclusive conheceu a lavoura cedo, mais precisamente aos 12 dias de vida e elegeu a fazenda da família como um universo particular de diversão. Ao lado do companheiro André Alvarenga, que é engenheiro agrônomo e “roceiro” - nomenclatura usada por Benício para definir o trabalho do pai -, eles focam nos detalhes do cultivo do café especial.
O resultado surge com cafés bem pontuados, que são tratados com carinho por pessoas especiais envolvidas em cada etapa da cadeia produtiva. Inclusive, os rostos envolvidos no cultivo do café são prioritários em todo o contexto. Por isso mesmo, entre as prioridades de Natália está o fomento dos pequenos produtores do Sul de Minas que plantam, secam, colhem e conversam com cada pé de café para ficar bom.

DE ONDE VEM O SEU CAFÉ
Esse café especial foi “catado” na Fazenda Jaguara, na Região do Campos das Vertentes. Por lá, Nati e André optaram pelo sistema de gerenciamento de produção, em que a colheita é realizada no pé de café em um ano e no seguinte a planta descansa do estresse da colheita. Além disso, Natália conta que os processos sustentáveis são prioritários na fazenda. “Tudo que a gente usa na fazenda é retornável, a casca de café, o esterco da galinha, a nossa energia é retornável. Isso é o mais importante pra gente”, conta orgulhosa a produtora.
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